sexta-feira, 12 de novembro de 2010

Dorsales centroceánicas

dendrocronologia

Placas Deformaveis

De certa forma já todos ouvimos falar da tectónica de placas mas de certa forma sempre existiram coisas que nunca foram bem explicadas. Um deles, a da rigidez das placas nunca foi bem explicado. Assim, um conjunto de placas rigidas (mosaicos), movem-se (o movimento e a sua génese davam 20 volumes de livros) e interagem entre si nas fronteiras de placas, onde existe deformação. Essa deformação origina a maior parte dos sismos, sendo que os restantes são residuais e localizam-se no interior das placas rígidas. Ora, isto não é verdade, as placas são deformáveis e uma prova é a magnitude de alguns sismos intraplaca (elevada) e os sinais de deformação no interior das placas. Há cerca de meia dúzia de anos, um português ajudou a formular uma nova teoria que comprovava os novos factos científicos e os enquadrava.

Reflexão

este tema foi um pouco mais difícil de arrecadar a informação pois é ainda uma teoria recentemente aceite, pelo que ainda não existe uma publicação tão abundante como as outras. Foi um trabalho um pouco difícil de concretizar,o que deu um certo gozo de pesquisar e a satisfação de no fim do trabalho termos a informação pronta para a publicação.

Ciclo de wilson

Ciclo de Wilson é um termo proposto por Kevin Burke e John Dewey, em homenagem a J.T. Wilson. É o ciclo completo pelo qual passa uma bacia oceânica: rifteamento, subsidência, abertura do Oceano, início da subducção, fechamento da bacia oceânica e, eventualmente, colisão continente-continente. Esta idéia foi inicialmente proposta por J.Tuso Wilson em seu trabalho "Did the Atlantic close and then re-open?, Nature, 1966,211(5050)".
A idéia básica de Wilson é que o rifteamento tende a ocorrer segundo antigos eixos orogenéticos, de tal forma que estes se tornam as margens dos fragmentos continentais rifteados, os quais eventualmente voltam a ser colidir, dando origem a novos orógenos e criando novos eixos ao longo do qual ocorrerão o rifteamento de futuros ciclo. O claśsico exemplo apresentado foi o da Orogenia Apalachiana. É de se notar, contudo, que há muitos exemplos onde o Ciclo de Wilson não se aplica muito bem.


    

Tectónica de placas

A tectónica de placas é uma porção de litosfera limitada por limites de convergência, divergência e transformativos. As placas são formadas nos limites divergentes, zonas de riftes, e destruídas nas zonas de subducção, originando vulcanismo de tipo explosivo nestas.
Existem três tipos de limites convergentes:
•         Convergência da crusta oceânica – crusta oceânica
•         Convergência da crusta continental - crusta continental 
•         Convergência da crusta oceânica - crusta continental
Os limites divergentes estão presentes na crista média oceânica, e é originada pela ascensão de magma vindo do manto. Estes limites provocam o afastamento das placas litosféricas .
  
Placas litosféricas


  

Reflexão

neste segundo trabalho, a experiência foi parecida, mas desta vez havia outro interesse, visto que já não era o primeiro impacto que tinha-mos com a tectónica de placas. Achamos muito interessante conhecer a dinâmica terrestre de uma forma mais aprofundada. Valendo sempre apena as coisas que descobrimos.

Fotografia Macro

A fotografia macro, é a tecnica utilizada para referenciar promonores pequenos, é bastante utilizada pelos fotografos da Netional Geografic.
Fotografia macro

escueladefotografia.blogspot.com


Fotografia Panorâmica

A fotografia panorâmica refere-se a visualização de uma área circun-vizinha, em forma de panorama. Numa fotografia panorâmica pretende-se representar a imagem que a visão consegue alcançar, que é aproximadamente 160º por 75º, pretendendo assim retratar a visão do olho humano por inteiro. Uma fotografia panorâmica de 180º é constituída por 12 fotografias, enquanto uma de 360º são necessárias 24 fotografias.


Fotografia Panorâmica
Neste primeiro trabalho que nos foi atribuído tivemos algumas dificuldades, nao na retenção de material teórico mas sim na retenção do trabalho prático. Pois como seres humanos que somos temos uma certa tendência em pensar que sabemos tudo e mais alguma coisa. Acho que todos, pelo menos o nosso grupo pensava que sabiamos tudo sobre fotografia. Neste momento sentimo-nos as pessoas mais incultas a face do planeta pois descobrimos que afinal nao sabiamos nada.